Nada
Introdução:
Neste trabalho, vou abordar o tema de contexto e saúde. Mas, no entanto vou abranger diversos pontos propícios ao tema, assim como: processo de controlo de esforço, sinais de fadiga, riscos para a saúde, benefícios da actividade física, dimensão cultural da actividade física na actualidade e ao longo dos tempos e a distinção entre desporto e educação física. Contudo, espero que o trabalho esteja minimamente atractivo e informativo.
Processos de controlo de esforço: A nível médico, o exercício estimula a circulação sanguínea e o crescimento dos tecidos nos músculos e nos ossos, também alivia a fadiga provocada pela tensão nervosa e pela vida sedentária. Mas os benefícios estendem-se ainda a outros campos, como por exemplo: - mais energia; - aumento da resistência geral; - Funcionamento mais eficiente e económico do coração e pulmões; - perda de peso (controlo); - redução do risco de ataque cardíaco; - melhor aspecto; - etc…
Sinais de fadiga: A resistência é uma capacidade relevada pelo sistema muscular que permite realizar esforços de longa duração, resistindo à fadiga e permitindo uma rápida recuperação depois dos esforços, evitando a perda de eficácia motora. É pela adaptação do sistema cardioplumonar que se torna possível vencer a fadiga. Uma vez que o esforço leva à fadiga, devem distinguir-se variantes de dois pareceres .
Quanto ao esforço:
. Esforço absoluto – é um esforço que por ser muito intenso não possibilita a recuperação no seu decurso. (Um exemplo prático são as provas de velocidade)
. Esforço relativo – é um esforço com uma intensidade moderada e por isso é possível a recuperação relativa durante a sua realização.
Quanto à fadiga:
. Fadiga local – é aquela que se revela somente nos músculos que foram utilizados no esforço efectuado, tomando-os incapazes de