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O futebol de salão tem duas versões sobre o seu surgimento, e, tal como em outras modalidades desportivas, há divergências quanto a sua invenção. Há uma versão que o futebol de salão começou a ser jogado por volta de 1940 por frequentadores da Associação Cristã de Moços, em São Paulo
(SP), pois havia uma grande dificuldade em encontrar campos de futebol livres para poderem jogar e então começaram a jogar suas “peladas” nas quadras de basquete e hóquei.
No início, jogavam-se com cinco, seis ou sete jogadores em cada equipe, mas logo definiram o número de cinco jogadores para cada equipe. As bolas usadas eram de serragem, crina vegetal, ou de cortiça granulada, mas apresentavam o problema de saltarem muito e frequentemente saiam da quadra de jogo, então tiveram seu tamanho diminuído e seu peso aumentado, por este fato o futebol de salão foi chamado de “Esporte da bola pesada“.
Há também a versão, tida como a mais provável, de que o futebol de salão foi inventado em 1934 na Associação Cristã de Moços de Montevidéu, Uruguai, pelo professor Juan Carlos Ceriani, que chamou este novo esporte de “Indoorfoot-ball“.
Na época, o Uruguai obteve muitas conquistas no futebol. Foi bi-campeão olímpico e campeão mundial de 1930, todas estas conquistas fizeram do futebol o esporte mais praticado naquele país, tanto por crianças como para adultos. Consequentemente, faltavam espaços e campos para a prática do futebol. A solução encontrada foi a de improvisar locais menores, como quadras de basquete. Contudo, já que tal espaço era muito menor do que um campo de futebol, foram necessárias algumas modificações no seu modo de jogar. Em 1933, Juan Carlos Ceriani redigiu as primeiras regras do futebol de salão, fundamentadas no futebol (essência do jogo), basquete (tamanho da quadra), handebol (trave e área) e polo aquático (regulamentação do goleiro com relaçao de não poder sair do limite da área de meta). No Brasil, a primeira