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PROTOCOLO Nº1
Gestão silvícola com base na predição de modelos
Nome: Rosário Franco Nº: 22944
1. Considere os ficheiros EXCEL que lhe são fornecidos onde pode encontrar um modelo do tipo tabela de produção para o castanheiro em regime de alto fuste. Num dos ficheiros a densidade é definida pelo utilizador, no outro por uma equação que simula a operação de desbaste.
2. Considere as curvas de classe de qualidade para o alto fuste de castanheiro apresentadas abaixo e respectivo modelo matemático construídas para uma idade índice de 45 anos. Qual a classe de qualidade de um povoamento com 20 m hdom aos 30 anos?
Onde y2 representa tanto a altura dominante hdom2 (m) na idade t2 (anos) como o índice de qualidade da estação na idade padrão de 45 anos SI45, e hdom1 (m) a altura dominante na idade t1 (anos).
Pelo gráfico verificamos que a classe de qualidade encontra-se entre os 24 e 26. Através da aplicação da equação acima podemos chegar ao valor certo sendo este: y2= 25,153 2.1 Qual o diâmetro médio e a área basal estimada para esse povoamento?
No ficheiro Excel consegue-se estimar o diâmetro médio (dg) e a área basal (G):
Aos 30 anos: dg estimado= 33,57; G estimado= 22,13
3. Teste modelos de gestão silvícola a utilizar para a produção de madeira de qualidade no menor período de tempo (considere a obtenção de um diâmetro médio de corte de 40 cm)?
3.1 Teste a mesma opção para diferentes classes de qualidade e comente os resultados?
Através da interpretação das tabelas acima pode-se verificar que o diâmetro vai depender da qualidade da estação; Quanto melhor for a qualidade da estação do povoamento mais rápido é atingido o diâmetro médio de 40 cm. Pode-se concluir desta forma que não vale a pena investir numa estação com uma classe de qualidade baixa, porque nunca atingiremos diâmetros muito altos sem que passem muitos anos, tornando esta opção praticamente inviável,