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A desigualdade social está entre os muitos problemas graves no Brasil. Para se ter uma ideia, existe em média 39 milhões de pessoas passando fome no Brasil, enquanto outras jogam comida na lixeira como se fosse um brinquedo quebrado e que nem isso as pessoas que passam fome podem ter.
Na saúde a situação também é precária. Observe esse trecho de uma reportagem virtual da Agência Brasil:
O Sistema Único de Saúde (SUS) tem quatro vezes menos médicos que a rede privada. Para cada mil usuários de planos de saúde, existem 7,6 postos de trabalho ocupados por médicos, enquanto no SUS a taxa cai para 1,95, posto preenchido para cada mil pacientes da rede pública.
Com saúde não se brinca! Entre todos os problemas enfrentados no Brasil o mais grave é a saúde. As pessoas podem ser roubadas por falta de segurança, podem passar fome por causa dos salários desiguais e dos altos custos de água e luz, podem não ter educação por falta de escolas, mas isso não é mais importante que a saúde.
A educação é outro ponto grave da desigualdade social, muitas escolas estão em pontos que um aluno da classe média ou alta não aguentaria suportar e que as pessoas de classe baixa que querem uma vida melhor enfrentam e aguentam pela educação. Enquanto a média nacional de crianças e adolescentes de 6 a 14 anos de idade fora da escola era 3,3% em 2010, na Região Norte o índice era 6,1%. Na faixa etária de 15 a 17 anos de idade, as regiões Norte e Sul tinham 18,7% de evasão escolar, acima da média nacional de 16,7%. Num país com 205 milhões de habitantes, um terço da população dispõe de condições de educação e vida comparáveis às de um país europeu. Outro terço, entretanto, se situa num nível extremamente modesto, comparável aos mais pobres padrões afro-asiáticos. O terço intermediário se aproxima mais do inferior que do superior.
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