Nada
Nós iremos falar sobre DUAS, das três abordagens básicas mais utilizadas nessa busca: a TEORIA DOS TRAÇOS - que dominou a pesquisa sobre liderança até final dos anos 40 e as TEORIAS COMPORTAMENTAIS, que foram populares até o final da década de 60, incluindo aqui os ESTUDOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE OHIO, sobre dimensões INDEPENDENTES do comportamento do líder.
A Teoria dos traços de liderança diz respeito a uma forma de DIFERENCIAR líderes de não líderes, com base em CARACTERÍSTICAS E QUALIDADES PESSOAIS.
Essa teoria é REFORÇADA PELA MÍDIA e tem SEGUIDORES HÁ MUITO TEMPO. Quando a mídia enaltece a capacidade de liderança de pessoas como Margaret Thatcher, Nelson Mandela e Rudolph Giuliani, por exemplo, descrevendo-os como decididos, corajosos, carismáticos, entusiastas, determinados está, mesmo sem se dar conta, formando SEGUIDORES da teoria dos traços.
As pesquisas que buscam IDENTIFICAR OS TRAÇOS RESPONSÁVEIS PELA CAPACIDADE DE LIDERANÇA remontam à década de 1930, mas o máximo que se chegou - por volta dos anos 90, depois de muitos estudos e análise, foi à identificação de 7 traços APARENTEMENTE COMUNS a um líder: o Ambição e energia o Desejo de liderar o Honestidade e integridade o Autoconfiança o Inteligência o Elevado automonitoramento o Conhecimentos relevantes para o trabalho
Esta teoria encontrou respaldo, quando os PESQUISADORES PASSARAM A ORGANIZAR esses traços de acordo com o modelo BIG FIVE de personalidade - criado por John Bearden.
Este modelo atribui CINCO DIMENSÕES BÁSICAS à personalidade, que servem de BASE PARA TODAS AS OUTRAS, além das VARIAÇÕES mais significativas da personalidade:
1) EXTROVERSÃO: nível de conforto de uma pessoa com seus relacionamentos. ▪ Extrovertidos: gregários,