nada a ver
1.1 Da Administração Científica
A mentalidade reinante e preconceitos da época, tanto dos dirigentes quanto de empregados, a falta de conhecimento sobre assuntos administrativos, precária experiência industrial e empresarial, são os motivos apresentados para justificar as falhas daquela teoria aqui apresentadas.
Mecanicismo. O operário como uma máquina ou complemento desta, executando trabalho repetitivo e constante.
Superespecialização. Decorre do desenvolvimento de um único tipo de atividade, por tempo demasiadamente demorado.
Visão microscópica do homem. Desconsiderava o psicológico do homem, tampouco o homem em sociedade.
Ausência de comprovação científica. Deduções em sua maioria por puro empirismo.
Abordagem incompleta da organização. Não se preocupou com a organização informal, grupos informais, conflitos e processo decisório.
Análise limitada ao Chão de Fábrica.
Abordagem prescritiva normativa. Desenvolvimento das atividade como receita de bolo.
1.2 Da Teoria Clássica da Administração
As críticas foram numerosas e partiram dos estudiosos das demais teoria ou abordagens, destacando-se:
Abordagem simplificada da organização. Promovendo esquemas lógicos que tornam a teoria prescritiva e normativa.
Ausência de trabalhos experimentais. Fundamentação baseada no empirismo e improvisação de técnicas científicas.
Extremo racionalismo na concepção da Administração. Preocupação com o racional e lógico prejudicam a clareza das ideias, levam a superficialidade, supersimplificação e a falta de realismo.
“Teoria da Máquina”. Organização sob o prisma do comportamento mecânico de uma máquina, neste cenário a divisão do trabalho é a mola do sistema.
Abordagem incompleta da organização. Não se preocupou com a organização informal, grupos informais, conflitos e processo decisório.
Abordagem sistema fechado. O ambiente externo não foi motivo de análise, mas que interfere no desempenho da