na manhã de 25 de setembro
Ao som deste se iniciou a batalha, cantando seu mais tradicional hino de batalha,o peã, ao sons de trombetas e brados, os persas foram surpreendidos, pois a ultima coisa que esperavam era ver os gregos vindo em sua direção. Os gregos inicialmente formavam uma fila única, mas logo começaram a se organizar lado a lado evitando espaços nos flancos para que os inimigos não os pegassem de surpresa, em formação de duas ou três fileiras, mesma formação que usaram em Artemísio. A parte da frota persa que estava dentro do estreito assumiu a mesma formação.
O primeiro movimento foi heleno, os persas logo foram ao seu encontro; mas os helenos tão logo tomaram a iniciativa, começaram a recuar, remando para trás, ainda voltados para o inimigo. Provavelmente planejavam atraí-los para perto da praia onde seus arqueiros em terra pudessem atacar, mas o plano falhou. A batalha acabou iniciando, por conta de um capitão ateniense que, cansado de esperar, avançou em direção ao inimigo, abalroando um navio fenício.
Mas a estratégia básica de choque e recuo, nesse caso também falhará pois o navio grego atingiu com muita força o inimigo e ficou preso, fazendo com que os soldados a bordo tivessem que lutar, os helenos em menor número venceram os soldados que se encontravam junto ao inimigo.
Iniciado este embate, ambos os lado partiram em socorro aos seus aliados, os atenienses se mantiveram em formação enquanto os fenícios buscavam quebra-la, contudo sem aparente sucesso, eles investiam e recuavam enquanto os atenienses não cediam espaço para que o inimigo pudesse fazer as manobras necessárias, que uma frota leve e ágil como a fenícia normalmente faria, os pondo em risco de acertar seus próprios aliados.“quando a aura , a bisa matinal,começou a soprar entre oito e dez horas,seus navios podem ter sido