Mídia e educação da mulher: uma discussão teórica sobre modos de enunciar o feminismo na tv.
Discente: Edleusa Santos da Silva Curso: Letras/Inglês
Disciplina: Análise do discurso Circuito: 9
UP: Brotas 2º etapa da atividade orientada, Bloco A
Data: 03/10/2009 Tutora: Priscila Eve
Mídia e educação da mulher: uma discussão teórica sobre modos de enunciar o feminismo na TV.
Observo, converso, percebo atitudes machistas em muitas mulheres, as vezes, penso que a mentalidade feminina não se desenvolveu tanto quanto as mudanças estruturais na economia e na política alcançadas, é claro, pelas lutas e movimentos sociais em prol de melhores condições de trabalho e etc. Conforme Kehl, tanto para os homens como para as mulheres, “constitui a dimensão maldita na nossa cultura”, já que as mulheres estariam historicamente numa posição em que o sujeito é sempre o outro: ou pai, ou o parceiro. As mulheres que estou me referindo neste texto são, em boa parte, de classe média e,quanto pior, àquelas que absorvem a informação por ela mesma, ou seja, não refletem sobre o que vivem.
Muitas mulheres têm uma idéia completamente confusa em relação a libertar-se dos padrões morais e sociais, principalmente quando associam ao sexo. Embora estas questões já tenham sido levantadas com muito mais força e embasadas em teorias e práticas pelo movimento feminista, de meados do século XX, não significa dizer que estas idéias tenham sido apropriadas e discutidas no tempo presente. Até mesmo por não se falar disso ou ter a vergonha de falar sobre isso, é um indício de uma sociedade machista e repressora. Só que com uma diferença: a responsabilida de de uma mudança efetiva na mentalidade é das mulheres. Claro que a superação dos valores machistas depende de homens e mulheres, mas cabe a mulher contemporânea rever comportamentos, principalmente através da reflexão.
Para Homi Bhabha, o conceito de