Métodos Químicos
Guião da apresentação
O nosso trabalho é sobre os métodos contracetivos químicos e hormonais, que se englobam dentro dos não naturais.
Apesar de nos dias que correm o uso de tais métodos ser cada vez mais generalizado, existem ainda muitos lugares e culturas em que não são tão aceites, apesar de em grande parte serem vistos em muito maior consideração que o aborto.
Obviamente que com o exponencial crescimento da população, medidas no âmbito do plano familiar tornam-se cada vez mais necessárias, principalmente nos países em desenvolvimento.
Os métodos hormonais, que são o objeto do nosso trabalho, são dos mais recentes na gama de métodos contracetivos, visto envolverem conhecimento e recursos obtidos nas últimas décadas (na segunda metade do século XX para ser mais especifica). Os métodos mais antigos seriam com certeza o coito interrompido, alguns métodos de barreira, e uso de ervas. Muitas mulheres ingeriam determinados venenos para causar distúrbios no sistema reprodutivo; bebiam soluções que continham mercúrio ou outras substâncias tóxicas para esta finalidade. O ginecologista grego Soranus no século II sugeria que as mulheres bebessem a água usada pelos ferreiros para arrefecer o metal. As ervas atanásia e o Poejo são conhecidas pelo folclore como agentes abortíferos, mas estas ervas envenenavam a mulher (resultando em infertilidade ou aborto).
Nenhum dos métodos que iremos falar terá qualquer efeito na proteção de doenças sexualmente transmissíveis, por isso essa será uma permanente desvantagem em qualquer um dos métodos hormonais.
A eficácia dos métodos hormonais varia dependendo se foram administrados corretamente, com o intervalo certo de tempo e se foi escolhido o método mais adequado para a situação do individuo. Em geral, a eficácia destes métodos é superior a 99% nas condições propícias.
O primeiro método de que iremos falar será a pílula, que é aquele que tem maior aderência.
As primeiras