Métodos anticoncepcionais
Seja para evitar uma gravidez não programada ou para se prevenir de doenças sexualmente transmissíveis, os métodos anticonceptivos devem fazer parte da vida dos brasileiros. Por este motivo, o Ministério da Saúde disponibiliza gratuitamente à população oito tipos de métodos contraceptivos. São eles: preservativos feminino e masculinos (camisinha), pílula oral, minipílula, injetável mensal, injetável trimestral, dispositivo intrauterino (DIU), pílula anticoncepcional de emergência (mais conhecida como pílula do dia seguinte), diafragma e anéis medidores.
Matthew Bowden/sxc Ampliar
• Ministério da Saúde disponibiliza oito tipos de métodos contraceptivos, entre eles, a pílula anticoncepcional
É possível retirar gratuitamente nos postos de saúde o método anticoncepcional mais adequado às suas necessidades. Por meio do programa Farmácia Popular, o governo também oferece estes medicamentos a baixo custo (o desconto chega a 90%, valor esse que é subsidiado pelo governo federal) – com exceção da pílula de emergência, do DIU e do diafragma.
Mas, antes de retirar o contraceptivo, marque uma consulta com um ginecologista. Este profissional poderá ajudar a indicar o método mais adequado ao seu estilo de vida e também com base no seu histórico e atual estado de saúde.
Importante reforçar que o uso de todos os métodos anticonceptivos deve ser combinado com o de camisinha (masculina ou feminina). Desta forma, mulheres e homens evitam contrair doenças sexualmente transmissíveis.
Confira as características de cada método anticoncepcional:
Pílula oral
Com percentual de 99,8% de eficácia, elas são feitas com hormônios parecidos com os que são produzidos pelo próprio corpo: o estrogênio e a progesterona. Age impedindo a ovulação e dificultando a passagem dos espermatozoides para o interior do útero. Devem ser tomadas diariamente, de preferência no mesmo horário.
Anticoncepcional injetável mensal
Com aplicação mensal, normalmente nas