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ACIDENTES DE TRABALHO COM A EQUIPE DE ENFERMAGEM: UMA
REVISÃO DE LITERATURA
Milla Pauline da Silva Ferreira¹; Andrei Souza Teles² e Thereza Christina Bahia Coelho³
1. Bolsista voluntária NUSC, Graduanda do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Feira de Santana, email: millapauline@hotmail.com 2. Bolsista CNPq, Graduando do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Feira de Santana, e-mail: stdrei@hotmail.com.br 3. Doutora em Saúde Coletiva, Departamento de Saúde da Universidade Estadual de Feira de Santana , e-mail: tcuide@yahoo.com.br PALAVRAS-CHAVE: Acidentes de trabalho, enfermagem e risco ocupacional.
INTRODUÇÃO
Os Trabalhadores de Enfermagem (TE) inseridos na prestação de serviços de saúde executam, muitas vezes, atividades que requerem grande proximidade física com o paciente, utilização e manuseio de variados materiais e equipamentos, e, assim, podem estar suceptíveis a uma série de riscos, quais sejam, físicos, químicos, ergonômicos, psicossociais e biológicos
(SÊCCO, 2002; DUARTE & MAURO, 2010). Dessa forma, esse tipo de assistência pode favorecer a ocorrência dos Acidentes de Trabalho (AT), que é definido como aquele que
“ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa” [...] “provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho” (BRASIL, 2006).
Os TE representam o maior número de profissionais dentro das unidades de saúde e na execução do cuidado, tanto fatores relacionados às condições de trabalho, como ao próprio comportamento desses trabalhadores podem favorecer a ocorrência de tais acidentes
(BARBOSA; FIGUEIREDO; PAES, 2009).
A notificação dos AT é uma exigência legal e através dela são fornecidas informações, que são indispensáveis para formação da base de dados epidemiológicos, além de possibilitar maior aplicação de medidas prevencionistas. A Comunicação dos Acidentes de Trabalho
(CAT) é um