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O conhecimento científico representa um nível de conhecimento mais aprofundado do real do que o conhecimento vulgar. Distingue-se, portanto, deste na medida em quem que transforma as qualidades em quantidades, unifica racionalmente a diversidade empírica e estabelece relações entre os fenómenos observados.
O conhecimento vulgar resulta de uma atitude passiva, é sensitivo, é subjectivo, é prático, confia nos sentidos, manifesta-se numa atitude dogmática, é imetódico e assistemático.
O conhecimento científico resulta de uma atitude ativa, é racional, é objectivo, é explicativo, desconfia dos sentidos, manifesta-se de forma crítica, é metódico e sistemático.
A designação ciência nasceu, portanto, de uma atitude problematizadora, crítica e planeada.
Durante a evolução da ciência houve diferentes momentos que se demarcaram.
No início, a ciência não se distinguia da filosofia. Aristóteles definia-a por ciência antiga. Nessa altura a ciência ainda se encontrava no seu estado teórico.
A ciência moderna nasceu no século XVI e XVII com Galileu e com Newton. A ciência moderna esta ligada aos desenvolvimentos da física clássica, a qual entende o mundo como uma grande máquina sujeita a relações de causalidade, estas podem ser expressas em leis que exprimem a invariância e a repetibilidade dos factos. Essas leis devem explicar matematicamente as relações constantes entre os fenómenos testados por verificações experimentais e prever a ocorrência de novos fenómenos.
A ciência pós-moderna está associada ao surgimento da teoria da relatividade de Einstein e aos avanços da física quântica. A ciência pós-moderna está marcada pelas ideias de relatividade, incerteza, indeterminismo e probabilidade.
O conhecimento científico caracteriza-se por procurar ser objectivo, resultar de um método, resultar da formulação de hipótese, ser constituída por um conjunto de teorias, ser legislador (pois procura as leis que exprimem a