Musica na Inglaterra
Tisbe de Souza Andrade Silva.
Musica na Inglaterra.
Curitiba – 2013.
Inglaterra
Na Inglaterra, o cravo teve relevância durante a Renascença para o grande grupo de compositores importantes que escreveram para ele, mas, aparentemente, muitos dos instrumentos, na época, eram importados da Itália. Os cravos construídos na Inglaterra só ganharam notoriedade no século XVIII, com o trabalho de dois fabricantes emigrantes, HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Jacob_Kirckman&action=edit&redlink=1" \o "Jacob Kirckman (página não existe)" Jacob Kirckman (da Alsácia) e HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Burkat_Shudi&action=edit&redlink=1" \o "Burkat Shudi (página não existe)" Burkat Shudi (da Suíça). Os cravos destes fabricantes, construídos para uma elite social próspera e em expansão, eram notáveis por seu tom poderoso e exótico devido às caixas de madeira compensada. O som dos cravos Kirckman e Shudi impressionaram muitos ouvintes, mas o sentimento de que eles afetavam negativamente a música, fez com que muito poucos instrumentos tenham sido fabricados segundo o seu modelo. A firma Shudi passou para o genro de Shudi, HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=John_Broadwood&action=edit&redlink=1" \o "John Broadwood (página não existe)" John Broadwood, que o adaptou para a fabricação de pianos e se tornou uma força criadora no desenvolvimento daquele instrumento.
Muitas espécies de instrumentos musicais eram usados na Europa durante a idade média. Entre eles estavam o alaúde (instrumento de corda do qual derivou o violino), cornos e trompas, gaitas de foles, órgãos e flautas. Alguns desses instrumentos desapareceram. Um dos mais curiosos era a trompa marinha, que nada tinha a ver com o mar e não era uma trompa. Era um grande instrumento de madeira com uma ou duas cordas, tocado com um arco e que possuía um som baixo e estranho. Uma espécie de