Museu Oceanográfico de Rio Grande e CRAM

Há Museu Oceanográfico de Rio Grande e CRAM

Em visita feita no museu Oceanográfico de Rio Grande, podemos ver as várias espécies aquáticas que habitam a costa litorânea do Brasil. Esqueletos de algumas espécies, variedade de outras e obter informações de como deveria ser a temperatura mundial dos oceanos e mares par que haja o equilíbrio da fauna e flora destes locais. Aqui podemos ver as espécies de aves litorâneas, onde parte é residente e algumas migratórias. Há aquelas que são mais conhecidas e até nome de músicas, como o Albatroz, Flamingos, Fragatas, Atobás, Grazinas e outras.
Nessa foto podemos ver as correntes marítimas, são as correntes que fazem a distribuição de calor e frio entre as águas e continentes. Estas correntes são basicamente formadas pelos ventos, mas tendo outros fatores influenciando em suas formações, por exemplo, a rotação da terra fazendo com que no hemisfério norte “gire” em sentido horário e hemisfério sul anti-horário.
Aqui podemos ver como fica distribuída as temperaturas nos oceanos e mares, sendo que estas temperaturas altas que deveriam ficar apenas na faixa tropical do globo terrestre, atualmente esta se espalhando para os polos devido ao aquecimento global. Aqui temos uma pequena amostra dos corais existentes nos mares e uma coleção bem significativa de conchas, um acervo de moluscos considerado a mais importante da América do Sul. Onde podemos ver que estão separadas por localização nas costas litorâneas e as espécies que existem, como as univalves (espirais) que tem este formato, pois seguem a rotação da terra e as bivalves de onde há a mais famosa, as ostras que são consideradas afrodisíacas e formam as pérolas.
Esqueletos de animais pré-históricos, ancestrais de algumas espécies de baleias, golfinhos e outros animais que deixaram de ser aquáticos. Sendo que o tubarão a espécie que basicamente não sofreu transformações físicas ao longo de muitos séculos, esse é dos motivos que é considerado a “máquina” perfeita de