mundo pos segunda guerra
Partido Democrático de Esquerda, e o francês perdeu seus seguidores como antes.
A disparidade mais gritante desse quadro geral da Europa Ocidental eram os países do sul da Europa: Grécia, Portugal e Espanha.
Em Portugal, o estado ditatorial salazarista só encontrou seu fim em 1974, com a denominada Revolução dos Cravos ou Revolução dos Capitães, iniciada em 25 de abril, que transformou o país numa democracia integrada à comunidade europeia.
Na Espanha, a velha ditadura franquista só terminou com a morte de Francisco Franco, em 1975. O rei Juan Carlos I, no poder desde essa data, optou pelas reformas democratizantes e pela modernização do Estado.
Também a Grécia enfrentou, na década de 1960, uma das ditaduras mais corruptas e violentas da história europeia mais recente. Instaurado em 1967, o “regime dos coronéis” só foi destruído em 1974, quando um governo liberal subiu ao poder restaurando as instituições democráticas. A SITUAÇÃO DAS DUAS ALEMANHAS Nas conferências de Ialta e de Potsdam, as potências aliadas – Inglaterra, EUA, URSS e pouco depois a França – comprometeram-se a dotar a Alemanha de uma Constituição democrática, ao mesmo tempo que se procedia ao desarmamento e à destruição do nazismo.
Depois da guerra, o território alemão foi dividido em quatro zonas de ocupação: o Noroeste ficou com os ingleses; o Sudoeste foi ocupado pelo exército estadunidense; o Oeste pelos franceses; o Leste pelo exército soviético. Os exércitos aliados deveriam assegurar a realização de eleições livres nos territórios ocupados; o novo governo alemão, eleito dessa forma, assinaria os tratados de paz.
Entretanto,