Mundan A De Habito

um convento bem tradicional, com uma madre superiora bastante firme e séria, precisa abrigar uma testemunha de um assassinato – a Whoopie – uma cantora de boate cheia da marra. A madre e a Whoopie, de início não se dão bem, mas, ao longo do tempo, a falsa freira revoluciona o convento.

Aqui, nota-se a diferença entre uma liderança informal, da Whoopie, que, por ser bem relacionada e trazer ideias inovadoras, conquista a simpatia das outras freiras, e a da Madre superiora, que ocupa um cargo de liderança, ou seja, é uma líder formal, mas não tem o carisma necessário para isso.

No convento existe um coral – péssimo, daqueles que até o padre tem vergonha de apresentar aos domingos. A regente é uma outra freira, bem velhinha. A pianista é surda. As irmãs que compõem o coral são boas. Cada uma tem uma voz linda, talentos diferentes: agudos, graves, médios, etc. Mas, sem um maestro bom, nada sai afinado, nem meramente suportável. A irmã regente era esforçada, mas não tinha talento. Aqui, trazendo para o campo empresarial, lembramos daqueles que ocupam cargos de liderança, mas, na verdade, não possuem o conhecimento necessário para isso. Neste caso, ele mais atrapalham do que ajudam a sua equipe, deixando todos frustrados, já que, os resultados não são os esperados.

Ai chega a Whoopie de novo. Como ela tem talento musical, afinal fazia isso antes de entrar no convento, organiza o coral bem bonitinho. E as freiras a levam a sério, comprovando novamente a liderança informal que ela possui. Neste caso, a liderança informal a levou a assumir um cargo de liderança formal. No primeiro domingo do ‘novo coral’, todos notam a diferença. Inclusive o padre.

Porém, a madre superiora não gosta. Acha muito ousado. E está pronta para dar uma lição na Whoopie quando o padre entra e diz que adorou a apresentação, e que está ansioso pela próxima. Podemos encarar o padre como o presidente da empresa, ou um conselheiro. É alguém que não participa diretamente na rotina, mas cuja opinião