Multiplicador Keynesiano

Universidade Federal de Goiás – UFG
Face – Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia.
Disciplina: Introdução à Economia II – Professor Everton S. T. Rosa.
Ciências Econômicas – Matutino.
Graduando: Vinicios Divino Canto Fernandes.

Atividade – multiplicador Keynesiano.

Considerando as variáveis propensão a consumir dos salários (PCw); propensão a consumir dos lucros (PCl), consumo=faturamento (CF), e custo=salário (EW) foram realizadas as seguintes demonstrações de valores para o multiplicador keynesiano fornecido.

S0
S1
S2
S3
S4
S5
S6
S7
S8
S9
PCw
0,5
0,5
0,5
0,5
0,2
0,8
0
1
0,5
0,5
PCl
0,5
0,5
0,8
0,5
0,2
0,8
0
1
0,5
0,5
CF
0.8
0.3
0.7
0.9
0.5
0.5
0.5
0.5
1
0
EW
0,2
0,7
0,3
0,1
0,5
0,5
0,5
0,5
0
1

Y
100,0
153,8
200,0
100
125
492
100
1800
200
200 k 2,0
1,5
2,8
2,0
1,3
5,0
1,0
?
?
?

Tabela 1.1: lista de variáveis utilizadas em cada simulação (Sx).

Para estas séries, foram observados os respectivos valores em renda (Y) e para o multiplicador keynesiano (k) constados também na tabela 1.1.
A grossa análise, confirma-se a propriedade de que o gasto determina a renda. Nas situações em que havia alta propensão a consumir (S2, S5), Y obteve observável aumento.
Aliás, S5 possui propriedades analíticas bem interessantes. Seguem duas tabelas mais detalhadas, tratando da linha do tempo segundo um eixo temporal x, de S0 comparada a S5.
Tabela 2.1: Linha do tempo para S0 nas variáveis C e S; C, W L e Y. Tabela 2.2: Linha do tempo para S5 nas variáveis C e S; C, W L e Y.

Como observado, atentando para S0, o aumento da propensão a consumir incrementa o consumo a primeiro momento, e, gerando poupança, declina. Mais poupança gera também menos lucro dentro do sistema.

Atentando para S5: mais consumo gera mais renda (Y), aumentando também L, W e C ao passar do tempo. Outrora, mais poupança significa menos consumo e portanto, mais vagaroso crescimento do lucro.
É de se esperar que, na linha do tempo de uma simulação com menor da propensão ao consumo comparado