Mulheres na Hiatória
Elas foram à luta pelos seus objetivos e tornaram-se exemplos para muitas gerações. Mesmo não tendo sido santas ou inocentes, marcaram a história.
A História revela que a mulher, sempre foi discriminada em todas as épocas e o seu papel na sociedade nem sempre foi considerado principal e básica. E, nas antigas civilizações, o valor dado à mulher igualava-se ao mesmo valor dos escravos, isto é, nenhum.
Durante muito tempo a história foi escrita sob a ótica masculina e pela classe hegemônica. Portanto, esse tipo de estudo produziu um material restrito, refletindo apenas sobre a figura do homem como sujeito universal. Suas relações expressavam somente uma versão da história.A figura da mulher raramente era apresentada pelos historiadores, só aparecia marginalmente na história. Margareth Rago defende que “todo discurso sobre temas clássicos como a abolição da escravatura, a imigração europeia para o Brasil, a industrialização, ou o movimento operário, evocava imagens da participação de homens robustos, brancos ou negros, e jamais de mulheres capazes de merecerem uma maior atenção”.
Então surge a pergunta: e a mulher, onde estava durante todo esse tempo? Estava confinada ao espaço da vida privada, envolvida no cuidado com o lar, na educação dos filhos, na atenção com o marido; ocupada demais para ser percebida pela história, que até então se limitava em tratar da vida pública, domínio quase que exclusivo dos homens.
Mulheres mudando o mundo
Às vezes, podemos pensar: e si, a Princesa Isabel não estivesse assinado a Lei Áurea ? O que seria dos escravos ?
Como seria o mundo hoje?
Ai é que esta: foi uma mulher, em que proclamou uma das leis que realmente fez parte da história do mundo. E isso serviu de exemplo para outras mulheres, provando que, não devem obedecer tudo, de um homem que pensava, que o único papel da mulher naquela época era honrar a família, cuidar da casa e dos filhos.
Não só