Mudanças nas avaliações brasileiras
A avaliação do rendimento escolar não precisa afastar o aluno e nem discriminar as instituições, ela é uma das principais ferramentas gerenciais para aperfeiçoamento da educação, possuindo três funções fundamentais para o processo educativo: diagnosticar, controlar e classificar
Muitos educadores distorcem seus objetivos, usam como forma de castigar os alunos desprevenidos e ameaçam à reprovação, causando medo e afastamento desses alunos.
Até que ponto a avaliação escolar pode afetar a vida escolar e social dos educandos?
Este estudo fará um levantamento histórico do sistema de avaliação desde Antiguidade até os dias atuais e o quanto ela tem contribuído para o processo educativo.
Idade Antiga
Desde a Idade Antiga pode-se encontrar formas de avaliação, quando em tribos primitivas, adolescentes eram submetidos a provas, como de seus costumes, para conseguirem sua aprovação e serem considerados adultos.
Na Grécia, em Esparta, ocorriam os jogos e competições atléticas, os jovens eram submetidos a duras provas e deveriam provar sua resistência.
Em Atenas, Sócrates, submetia seus alunos a um exaustivo e preciso inquérito oral que, atualmente, ainda é utilizado por educadores, durante as os questionários orais.
Idade Média
Havia um grande interesse pelo conhecimento de realidades imediatas, predominava o método racional (tradicional), aceitava-se quase passivamente a opinião de mestres e autoridades, e repetir o que se lia e se ouvia, era prova do saber.
O estudo destinava-se a formação de professores e a avaliação consistia na interpretação e explicações de trechos selecionados por grandes mestres a fim de conseguir o exame para ensinar.
Renascimento
Manifestava o movimento do Humanismo cristão, que visava atender as diferenças individuais e preparava os alunos para a vida. A corrente do humanismo pagão super valorizava a individualidade humana.
Destacava-se Vitorino de Feltre “Quero ensinar os alunos a pensar e não a