Mrp 2

Gestão da Produção
A Gestão da Produção Primavera surge integrada no ERP global da organização, no âmbito do seu MIP (“Metodologia de Integração Primavera”) definindo como objectivos e assume-se como sendo um módulo perfeitamente nuclear de uma organização com vertente produtiva
- Optimização dos Fluxos Físicos, por supressão das operações sem VA (“Valor Acrescentado”)
- Aumento da performance dos processos e operações através de:
. Controle dos tempos de operação
. Suporte nas tomadas de decisão
. Interligação com os outros sectores do ERP global da organização
São definidas como entradas no módulo de produção as encomendas a clientes, as compras aos fornecedores e os stocks.
A prova da perfeita integração do módulo GP com o resto do ERP é o facto de, por exemplo, as encomendas a cientes, que são um dos inputs, só puderem ser definidas no módulo de Gestão Comercial.

Num MRP é natural que as encomendas a clientes definam as quantidades a produzir (se bem que, obviamente, seja possível produzir para stock). O Cálculo de necessidades, como se verá à frente, irá ser efectuado englobando também as compras a fornecedores e os níveis de stock.

Este módulo foi concebido a pensar em pequenas e médias empresas, pretendendo ser uma aplicação o mais "horizontal" possível e com elevados níveis de flexibilidade.

A Gestão da Produção Primavera surge integrada no ERP global da organização, e assume-se como sendo um módulo perfeitamente nuclear de uma organização com vertente produtiva.

O mundo empresarial altamente competitivo em que se movimentam as empresas hoje em dia não se compadece com um controlo de processo inadequado, com desperdícios, com uma fraca racionalização de recursos ou com um mau planeamento da produção.

Ferramentas como a GP Primavera são fulcrais para a organização assumir os seus objectivos de uma forma ampla, mas também racional, quantificada e programada, passando todo este processo pelo coração da fábrica: a sua linha de