MP Hell 1

Conteúdo

1. Introdução 1
2. Objetivos 3
3. Metodologia 4
4. Resultados e Discussão 4
5. Conclusões 6
6. Referências Bibliográficas 7

1. Introdução

O Brasil é um dos grandes produtores mundiais de tomate. A produtividade varia muito de uma lavoura para outra. Para o tomateiro estaqueado, a média nacional não ultrapassa 150 caixas de 25 quilos de frutos por hectare, mas é comum ultrapassar as 400 caixas por hectare, dependendo dos produtores. O tomate para processamento industrial, nos estados de Minas Gerais e Goiás, apresenta produtividade média de 80 toneladas de tomate por hectare, mas alguns produtores conseguem até 145 toneladas. Essa produtividade média supera a produzida no Chile e iguala a dos Estados Unidos. Todos os estados brasileiros são produtores de tomate, entretanto entre os maiores se encontram: Minas Gerais, Goiás, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Bahia e Pernambuco.
Solanum lycopersicum é o nome científico do tomate ou tomateiro, como é popularmente conhecido. O tomate pertence à família Solanaceae e à categoria de Frutas e Legumes, Plantas Hortícolas. Tem origem na América Central e América do Sul nas regiões ao Sul do Equador e norte do Chile tendo como climas propícios o Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Subtropical, Tropical, e possui ciclo de vida anual.1
O tomate é um fruto do tipo baga com exocarpo, mesocarpo, endocarpo e sementes de acordo com a figura 1. No interior dos frutos carnosos se encontram as sementes, numerosas, pequenas, achatadas, envoltas por uma polpa gelatinosa e separadas em lóculos, que variam em número de acordo com a variedade.

Figura 1 – Partes do Tomate (APHORTESP, 2009)
No Brasil, pela legislação vigente (BRASIL, 1995) e pela proposta no Anexo XVII da Portaria SARC nº 085/02 do MAPA (BRASIL, 2002), o tomate é classificado em grupos, subgrupos, classes ou calibres, tipos ou grau de seleção. De acordo com o formato do fruto, o tomate é classificado em dois grupos: oblongo, quando o diâmetro