movimentos sociais

Os movimentos sociais surgem a partir de um desenvolvimento histórico, baseados em acontecimentos para melhores soluções. O conceito de movimento social de um modo geral se distingue em uma ação coletiva de um determinado grupo relacionada por seus princípios e ideologias em busca de alcançar mudanças sociais por meio do embate político, dentro de uma determinada sociedade e de um contexto específico. Mas há certo consenso de que os movimentos sociais propiciam a difusão dos ideais de emancipação, alimentam os desejos de liberdade, mas também podem ser vistos como agentes que anunciam o novo ao denunciar as contradições existentes e desafiar os códigos culturais dominantes. O movimento social é explicado a partir da discrepância entre expectativas e gratificações, sendo que a não satisfação de necessidade, anão realizações de desejos ou até o medo da perda de privilégios provocaria determinamos estados mentais propiciador de descontentamento, de inconformismo, de revolta e consequente movimentação social.
Os movimentos sociais brasileiros ganharam mais importância a partir da década de 1960, quando surgiram os primeiros movimentos de luta contra a política vigente, ou seja, a população insatisfeita com as transformações ocorridas tanto no campo econômico e social. Mas, antes, na década de 1950, os movimentos nos espaços rural e urbano adquiriram visibilidade.
Atualmente estamos num período de transição positiva, em que o Brasil consegue aliar crescimento, democracia, participação popular e conseguir destaque mundial na política e na economia, e deste modo o movimento social passa a agir de outra forma, começando a pautar o Governo a partir de mobilizações pontuais e da apresentação de propostas que agora são bem recebidas, pois os grandes embates antigos viam dos momentos em que o diálogo é esvaziado, e atualmente onde há diálogo, o embate não é considerado a principal ferramenta de solução.
A manifestação ou o protesto, que acompanhamos e pouco tempo atrás em