Movimento hippie
Os hippies faziam parte do movimento de contracultura que começou em 1960. Isso causou relativa queda de popularidade nos anos 1970 nos EUA.
Uma das frases idiomáticas associada a este movimento foi "Paz e Amor" que precedeu a expressão "Ban the Bomb", a qual criticava o uso de armas nucleares.
Seu estilo de vida era comunitário, e viviam em uma espécie de socialismo-libertário ou estilo de vida nômade e à vida em comunhão com a natureza. Não aceitavam o nacionalismo e a Guerra do Vietnã, ou qualquer guerra, abraçavam aspectos de religiões como budismo, hinduísmo e de outras culturas nativas norte-americanas e discordavam com valores e costumes tradicionais da classe média americana e das economias capitalistas extremistas e totalitárias.
Como grupo, eles vivem em comunidades coletivistas ou de forma nômade, vivendo e produzindo independentemente nos mercados formais. Usam cabelos e barbas mais compridos do que era o “elegante” da época. Muitas pessoas não associadas à contracultura consideravam isso uma ofensa, e julgavam isso anti-higiênico.
Outro aspecto valorizado por eles era o uso de drogas. Isso foi facilitado quando surgiram drogas químicas, como o LSD, que no início não era considerado perigoso. Os hippies defendiam que o as drogas ajudavam a abrir a mente.
A música pop, com baladas melodiosas e rock com seus ritmos frenéticos, constituíram um meio poderoso para a expressão da filosofia hippie. Era escrita sob o efeito de drogas e ouvida nas mesmas circunstâncias, e por isso, julgava-se que as músicas tinham um efeito libertador na mente. O que caracterizou isso foi o adjetivo “psicodélico”.
Também houve um design psicodélico: cartazes coloridos com letras deformadas que pareciam refletir a deformação e alongamento de imagens que ocorre sob o efeito de algumas drogas, roupas largas e coloridas.
Outro aspecto valorizado era o uso de drogas, o que foi facilitado pelo surgimento de drogas químicas, tais como o LSD, que no