MOVIMENTO DA INDÚSTRIA E SUA CONCENTRAÇÃO REGIONAL (1930-1970) RESUMO DO CAPITULO III
GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA
MOVIMENTO DA INDÚSTRIA E SUA CONCENTRAÇÃO REGIONAL (1930-1970)
RESUMO DO CAPITULO III
PRESIDENTE PRUDENTE
2014
MOVIMENTO DA INDÚSTRIA E SUA CONCENTRAÇÃO REGIONAL (1930-1970)
CAPÍTULO III O agravamento do processo de concentração industrial no Brasil deve-se a crise de 1929. Não há estagnação industrial em quaisquer regiões analisada (1931). Classificando os tipos de indústria temos:
Grupo I – não duráveis: mobiliário, farmacêutica, têxtil, comida, etc...
Grupo II – intermediários: minerais não metálicos, metalúrgica, madeira, borracha, etc...
Grupo III – duráveis: mecânica, material elétrico, transporte, etc... 1930 - 1955 – industrialização restringida, processo de substituição das importações:
-favoritismo da política de defesa do café;
-congelamento da taxa cambial;
-predominância dos interesses da burguesia industrial paulista defendida pelo estado. Dificuldade decorrente da segunda guerra mundial causaram problemas para o investimento em conta da restrição da capacidade de importar. Em contra partida, Alemanha firma grande parceria com a indústria têxtil (Brasil passa a fornecer algodão e tecidos para uniformes e afins dos soldados). São Paulo praticamente quadruplicou seu parque industrial, tendo em 1949 uma indústria 250% maior do quem em 1939. Sob esforço da segunda guerra mundial o país obrigou-se a usar mais intensamente seus recursos naturais, fazendo com que, em geral, o peso relativo do grupo II aumentasse em todas regiões (salvo a Amazônia). São Paulo, Rio de Janeiro e Guanabara (não era agregada ao Rio de Janeiro na época) eram responsáveis por 90% dessa produção no país em 1949 em termos do grupo III.
DETALHES DE EXPANSÃO DE CADA GRUPO
GRUPO I Cresce menos do que os outros, acelerando-se entre 1939-1949.
Participação na economia (crescimento anual).
1919 – 1939
1949
4,4%
5,4%
Principais áreas: têxtil e alimentos.
GRUPO II