Movimento Circular Uniforme
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
LABORATÓRIO DE FÍSICA 1
Movimento de translação de um corpo em uma dimensão – Plano Inclinado
ACADÊMICOS: BÁRBARA SUZUKE RA: 89999 CAMILA FERNANDA SANTOS RA:88163
TURMA: 37
PROFESSOR: EDUARDO
MARINGÁ, 05 DE MAIO DE 2014
Dados obtidos experimentalmente:
Tabela 6.1: Dados obtidos experimentalmente.
F(N)
t1(s) t2(s) t3(s) t4(s) 0.7
9.53
9.43
9.50
9.56
0.8
8.6
8.6
8.97
8.97
1.0
7.59
7.53
7.47
7.25
1.2
6.88
6.85
7.00
7.00
M= R=15cm
Interpretação dos resultados:
Tabela 6.2: Resultados experimentais baseado nos dados da Tabela 6.1.
F(N)
tm(s)
Tm(s)
V(m/s)
0.7
9.51
0.95
0.99
0.8
8.79
0.88
1.07
1.0
7.46
0.75
1.26
1.2
6.93
0.69
1.37
Tabela 6.3: Dados experimentais referentes a força (F) e a velocidade (V).
F(N)
V(m/s)
0.7
0.99
0.8
1.07
1.0
1.26
1.2
1.37
Tabela 6.4: Tabela 6.3 multiplicada pelos seus respectivos módulos de escala.
F(mm)
V(mm)
117
108
133
117
167
138
200
150
Tabela 6.5: Tabela 6.3 com o ajuste de reta
F(N)
V(m/s)
0.7
1.09
0.8
1.18
1.0
1.39
1.2
1.51
Análise dos resultados
Através do gráfico no papel milimetrado, observamos que seu comportamento era de uma curva. Com isso, chegamos a F=k.v^n. Utilizando o gráfico di log, obtemos o valor de n e k, 1,53 e 0,7 respectivamente. Dessa forma a equação ficava F=0,7.v^1,53.
Ao comparar com a equação teórica, observamos que não obtemos a mesma devido a Teoria dos Erros. Como um exemplo de erro podemos citar o mau funcionamento do aparelho utilizado no experimento.
Conclusão Através do experimento conseguimos atingir o nosso objetivo que era encontrar a equação de movimento de massa M em trajetória circular. Além disso, caracterizamos o tipo do movimento circular que foi uniforme, pois a velocidade variou uniformemente com a força.