Movimento artístico - Pop Art
Produto | Caixa de bombom Garoto
Movimento artístico | Pop Art
Universidade Paulista Unip – Campus Norte
André Nogueira Wier RA: A49GJ-0
Carlos Eduardo Rodrigues dos Santos RA: A59IHJ-9
Fernando Vieira dos Santos Junior RA: A6361G-9
João Paulo Caniato RA: A377JF-7
João Paulo Carvalho Alencar RA: A680FC-8
Viviane Aparecida dos Santos RA: A620BI-5
Pop Art
Na década de 1960, os artistas defendem uma arte popular (pop) que se comunique diretamente com o público por meio de signos e símbolos retirados do imaginário que cerca a cultura de massa e a vida cotidiana. A defesa do popular traduz uma atitude artística contrária ao hermetismo da arte moderna. Nesse sentido, a arte pop se coloca na cena artística que tem lugar em fins da década de 1950 como um dos movimentos que recusam a separação arte/vida. E o faz - eis um de seus traços característicos - pela incorporação das histórias em quadrinhos, da publicidade, das imagens televisivas e do cinema.
Uma das primeiras mais famosas, imagens relacionadas ao que o crítico britânico Lawrence Alloway (1926 - 1990) chamaria de arte pop é a colagem de Richard Hamilton (1922), O que Exatamente Torna os Lares de Hoje Tão Diferentes, Tão Atraente?, de 1956. Concebido como pôster e ilustração para o catálogo da exposição This Is Tomorrow (Este É o Amanhã) do Independent Group de Londres, o quadro carrega temas e técnicas dominantes da nova expressão artística. A composição de uma cena doméstica é feita com o auxílio de anúncios tirados de revistas de grande circulação. Nela, um casal se exibe com (e como) os atraentes objetos da vida moderna: televisão, aspirador de pó, enlatados, produtos em embalagens vistosas etc. Os anúncios são descolados de seus contextos e transpostos para a obra de arte, mas guardam a memória de seu lócus original. Ao aproximar arte e design comercial, o artista