Movimenta O De Terra Estradas
1.1 Determinação dos Volumes de Corte e Aterro num Trecho de Estrada Os volumes são calculados associando-se a um prisma a geometria formada entre duas seções consecutivas num determinado trecho de estrada. Ver Figura 1 a seguir.
Figura 1: Volume de terra entre duas seções consecutivas de uma estrada
ou (1) em que:
Vi = volume (m3) entre duas seções transversais consecutivas.
A1 = área da seção transversal da estrada na estaca 1 (m2),
A2 = área da seção transversal da estrada na estaca 2 (m2).
1.2 CÁLCULO DAS ÁREAS DAS SEÇÕES TRANSVERSAIS
1.2 1 Seção Transversal em Corte
Seja a Figura 2.
Figura 2: Seção Transversal em Corte (2)
Em que:
S = área de uma dada seção transversal em corte ou em aterro (m2); h = cota vermelha (m); t = declividade transversal do terreno (m/m); i = declividade dos taludes de corte ou de aterro; l = metade da plataforma da estrada (m).
1.2 2 Seção Transversal Mista
Seja a Figura 3.
Figura 3: Seção Transversal Mista
Parte em Corte Parte em Aterro (3)
Scorte = área em corte da seção transversal mista (m2),
Saterro = área em aterro da seção transversal mista (m2), i = declividade do talude de corte, i’= declividade do talude de aterro, h = cota vermelha (m), l = metade da plataforma da estrada (m). t = declividade transversal do terreno.
h será +h nas expressões do Scorte e do Saterro quando for corte no eixo. Caso contrário, será -h.
1.3 Cálculo dos volumes Acumulados num Trecho de Estrada
Para obtenção dos volumes acumulados, aplica-se a Equação 1, devendo-se ainda observar as condições de compactação do terreno natural e dos trechos em aterro para obtenção do fator de homogeneização. Este fator é aplicado à coluna do