mortandade de empresas
Observa-se que com certa frequência que várias empresas, principalmente as pequenas, têm falido ou enfrentam sérios problemas de sobrevivência. Ouvimos empresário que criticam a carga tributária, os encargos sociais, a falta de recursos, os juros altos etc., fatores esses que, sem dúvida, contribuem para debilitar a empresa. Entretanto descendo fundo em nossas investigações, constatamos que, muitas vezes, a “célula cancerosa” não repousa nessas criticas, mas má gerência, nas decisões tomadas sem respaldo, sem dados confiáveis (MARION, 2009, p. 26).
O ultimo levantamento realizado pelo SEBRAE (2007) indica que 27% das empresas fecham no primeiro ano, 38% encerram suas atividades até o segundo ano, 46% fecham antes do terceiro ano, 50% não concluem o quarto ano, 62% fecham até o quinto ano e 64% encerram suas atividades antes de completar seis de atividade, trazendo desemprego, perda de investimento do empresário, prejuízo à economia como um todo e a frustração pessoal.
Sabe-se que nenhuma empresa é iniciada com a ideia de “fechar as portas” daqui a dois anos, por exemplo, quem inicia um negócio tem o objetivo de desenvolver a empresa para um crescimento e conquistar o mercado, tendo lucro, aumentando sua capacidade e contratando pessoas, dentre outros. Para tanto as o empreendedor deve ter equilíbrio, identificando oportunidades, sendo um individuo curioso e atento às informações, pois suas chances de sucesso melhoram quando seu conhecimento aumenta e sem dúvida isso será ponto vital para uma boa gerência da empresa.
A maioria das micro e pequenas empresas são administradas pelo próprio dono que muitas vezes