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Em 1997 a AES inicia o projeto Uruguaiana, com investimento total de US$ 375 milhões, com 100% de recursos próprios. Aquisição da Companhia Centro-Oeste de Distribuição de Energia Elétrica, que passou a se chamar AES Sul – Distribuidora Gaúcha de Energia S.A., com investimento total de R$ 1,5 bilhão. Em 1998 veio a Privatização da Eletropaulo – Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A. por R$ 2 bilhões, do qual R$ 1 bilhão foi financiado pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). O consórcio comprador foi formado por AES, EDF, CSN e Reliant Energy.
Fundação da AES Eletropaulo Telecom foi em 1999, a Companhia de Geração de Energia Elétrica Tietê, que passou a se chamar AES Tietê, com investimento total de R$ 938 milhões, assim criação da AES Com Rio (AES Communications Rio de Janeiro). Em 2000, se deu Início das operações da usina termelétrica AES Uruguaiana, aquisição, pela AES Transgás, de 64% das ações preferenciais da Eletropaulo, via leilão de ações a termo com o BNDES, no total de US$ 565 milhões.
2001 AES aumenta sua participação na AES Tietê (+ 9,6% do capital total), por meio de uma oferta pública de US$ 59 milhões por parte dos colaboradores da empresa, constituição da AES Infoenergy. 2002, AES aumenta sua participação na Eletropaulo após acordo com EDF, pelo qual a AES passa a deter indiretamente 68,6% das ações ordinárias da Eletropaulo. 2003 Criação da Companhia Brasiliana de Energia e realização de acordo de acionista com o BNDES, em que este passa a deter 53,8% do capital total da Companhia e 49,9% do capital votante, AES estrutura dívida de US$ 1,2 bilhão com o BNDES, US$ 600 milhões convertidos em participação acionária do BNDES na Companhia Brasiliana de Energia, US$ 510 milhões em emissão de debêntures subscritas pelo BNDES, US$ 90 milhões pagos pela AES ao BNDES
Em 2005 surgiu uma oferta secundária de ações da AES Tietê no valor de R$ 1,1 bilhão, pelo Banespa, Santander e Nossa Caixa, representando 28,4% do