Montesquieu

Mostesquie foi ao mesmo tempo um escritor, um jurista, um filósofo da política e quase um romancista. Porém, a sua obra ''O espírito das leis'', ocupa uma posição centrar de intenção sociológica. E Mostesquieu não esconde isso, relatando sua visão sobre a forma de uma diversidade de costumes, idéias, leis e instituições, e isso é próprio de um sociólogo.

Na obra, Mostesquieu deseja passar a diversidade incoerente e a ordem inteligível. Mas como se descobre uma ordem inteligível? Podemos concluir então, que na obra há duas etapas de interpretação, que não se contradizem. Na primeira pode se afirmar que não é o acaso que domina o mundo, pois há fatores que influenciam esses acontecimentos, ou seja, é preciso captar, por trás da sequencia aparentemente acidental dos acontecimentos, as causas profundas que os explicam. Na segunda, ele vai mais longe. Afirma que é possível organizar a diversidade dos hábitos, dos costumes e das idéias para explicar os acontecimentos, não que os acidentes podem ser explicados por causas pofundas, mas sim por essas diversidades. Então, podemos concluir que o esquema universalmente válido é devirado da diversidade incoerente.

A obra O espírito das leis se divide em várias partes, mas com três grandes partes essenciais: Primeira parte relatando a sociologia política, a segunda parte estuda as causas materias ou físicas, e a terceira parte, desenvolve a influencia das causas sociais.

Os historiadores, procuram uma interpretação histórica sobre a obra, pois existem problemas essecias de interpretação de Mostequieu. Concluindo então, que o pensamento elaborado foi influenciado pelo momento histórico, podendo existir justaposição de modos de pensar sobre a Obra. O espírito das leis seria uma obra incoerente então, não um livro ordenado por uma intenção predominante e um sistema conceitual.

De acordo com Montesquieu existem dois conceitos de governo: natureza de governo, que é o que faz que ele seja o que é, e o princípio de governo, que é