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CFAC: Indicação dos Estados de SuperfícieFEUP/DEMEGI/SDI
CFAC – Concepção e Fabrico
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Indicação dos Estados de Superfície
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João Manuel R. S. Tavares
Bibliografia
• Simões Morais, José Almacinha, “Texto de Apoio à Disciplina de
Desenho de Construção Mecânica (MiEM)”, AEFEUP, 2007
• Simões Morais, “Desenho técnico básico 3”, ISBN: 972-96525-2-X,
Porto Editora, 2006
@2007 João Manuel R. S. Tavares
@2007 João Manuel R. S. Tavares
CFAC: Indicação dos Estados de Superfície
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CFAC: Indicação dos Estados de Superfície
FEUP/DEMEGI/SDI
Índice
• Indicação dos estados de superfície na documentação técnica de produtos;
• Generalidades sobre a indicação dos estados de superfície;
• Parâmetros caracterizadores do estado de superfície
(rugosidade);
• Relações práticas entre diferentes parâmetros de rugosidade;
• Critérios para a especificação de valores para os parâmetros de rugosidade; • Relações práticas entre parâmetros de rugosidade e as tolerâncias dimensionais;
• Processos de avaliação do estado de superfície.
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Indicação dos estados de superfície na documentação técnica de produtos
• As superfícies dos diferentes componentes de um mecanismo devem ter características adequadas ao tipo de funções por eles desenvolvidas. • Os diferentes processos de fabricação de componentes mecânicos determinam acabamentos diversos nas suas superfícies. • As superfícies apresentam irregularidades, que podem ser classificadas em: desvios macrogeométricos (desvios de rectitude, de planeza, ondulação, etc.) e desvios microgeométricos (rugosidade).
• O estado de superfície é o resultado de desvios repetitivos ou aleatórios, em relação à superfície geométrica, que formam a topografia tridimensional de uma superfície. Compreende a rugosidade, a ondulação, a orientação das irregularidades, as