monstros marinhos
Essas figuras perturbaram o imaginário de várias culturas, desde o norte europeu com os conhecidos vikings, ao oriente asiático com os fenícios.
Era comum entre um grupo de navegantes passarem semanas ou meses cerceados em suas embarcações. Limitados à água insalubre, alimentos estragados ou roídos e eram prejudicados por doenças e, nos extremos, alguns perdiam sua sanidade. Esses fatores contribuíam para o temor junto às tempestades grotescas, constantes em alto-mar, e o medo levarem à factualidade a existência de monstros marinhos.
Durante a Idade Antiga, a Igreja foi ferrenhamente contra as navegações além-mar. Os membros clérigos insinuavam que a existência de monstruosas criaturas marinhas existentes nas profundezas oceânicas seria a punição àqueles que desbravassem os oceanos, assim ferindo os preceitos eclesiásticos, como o de que o mundo era plano, sendo a Europa o centro e cercada por águas finitas.
Em muitas viagens marítimas antigas, navegadores acreditavam em monstros marinhos.
Schistosoma é o género de platelmintos tremátodes responsável pela esquistossomose, uma parasitose grave que causa milhares de mortes por ano.
Ovo de Schistosoma mansoni contendo míracidio
Como todos os platelmintes o tubo digestivo do Schistosoma é incompleto e tem sistemas de órgãos muito rudimentares. É um parasita intravascular e permanece sempre no lúmen dos vasos quando infecta o Homem. Ao longo do seu ciclo de vida, assume as seguintes formas:
A forma adulta é a principal e existem dois sexos, ambos fusiformes. O macho é espalmado e mais grosso e têm uma calha longitudinal