monografia
Devemos nos redimir, fomos maus!
Parceiros de tudo o que não era percebido, tu, atrás de uma muralha, eu, aventureira, querendo desbravar o teu desconhecido.
Nem mesmo o Pai Eterno nos salvou daquele inferno!
Queimamos juntos, pois já que a fogueira foi acesa por nós dois, de brincadeira.
E mesmo que depois tenha vindo a saideira, muitas águas rolaram debaixo daquela ponte...
E nem me dei conta da enxurrada, eu própria estava lá e vi, se tu morreste afogado, eu com certeza não sobrevivi.
Ainda que no sono da morte a tua sede eu aplaquei na minha fonte, teu abandono eu abracei mais forte, pois ele não tinha dona, bem sei.
Na nossa cama com o teu cheiro eu deitei, teu travesseiro me abrigou naquela noite depois que o vento te levou para tão longe...
Ninguém te disse o quanto eu chorei?
Então, quando de ti eu precisei, faltaste e perguntei por que me abandonaste se aqui nesta morada sempre foi o teu lugar?
E a tua voz de novo me negaste, somente o teu silêncio pude ouvir na madrugada, exausta, cansada, e de tanto lamentar, adormeci ali sozinha...
Pela janela aberta se refletia, no mesmo céu que te cobria, a noite em despedida abraçando um novo dia.
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de varios contos esse me encanta pela simples forma que e assim siim a prara miml l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l
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