Monitorização Invasiva
Ato ou efeito de monitorizar
Acompanhar e avaliar
Controlar, mediante monitorização
Objetivo
Correção da hipóxia e da hipovolemia
Normalizar o metabolismo celular
Restaurar a perfusão tecidual
Deve compreender
A fisiologia
Os componentes básicos necessários para monitorar as pressões
O tratamento do paciente
Possíveis complicações
Como afastar os problemas
CONSIDERAÇÕES PARA MONITORIZAÇÃO INVASIVA
Usar sistema mais simples possível
Cateteres devem ser os de maior diâmetro possível
Todos os circuitos devem ser de baixa complacência e não exceder 90 a 120cm
Todas as conexões devem ser checadas constantemente e deve-se dar preferência para conexões com Luer-Lok (evitar vazamento)
Uso de sistema de flush é altamente recomendável
Verificar constantemente pressão da bolsa, pois com o passar do tempo a pressão de 30mmHg cai progressivamente
Inspeção cuidadosa no sentido de evitar a presença de bolhas de ar. Mesmo pequenas bolhas irão alterar significativamente as medidas
Mantenha circuitos fora das áreas de movimento do paciente como o ombro e o tórax
CALIBRAÇÃO
(Todas as medidas de monitorização circulatória devem ser zeradas tendo como referencia o ponto médio do tórax (metade do diâmetro ântero-posterior do paciente) abaixo do ângulo do esterno – 5º espaço intercostal)
Posicionamento
Eliminar bolhas de ar
Fechar o sistema para o paciente
Abrir o sistema para o meio ambiente
Apertar a tecla zerar (zerar é igualar a pressão de dentro do tórax a pressão externa – ambiente)
Para aferir uma pressão invasiva é obrigatório que o three way esteja aberto para o paciente (pressão que será aferida) e para o sensor.
PRESSÃO VENOSA CENTRAL – PVC
Início do uso do PVC – década 60
Refere-se à pressão do sangue no AD ou veia cava superior
V2. Fornece informações a respeito de três parâmetros:
Volume sanguíneo
Tônus muscular
Eficácia do