Modernismo no brasil
Este movimento iniciou-se na primeira fase em 1922 a 1930. Tanto um amplo aspecto cultural, em que faz convergir as mais diferentes tendências das vanguardas européias antes da Primeira Guerra Mundial e a segunda fase é de 190 a 1945. O Brasil e o mundo viveram em profundas crises, o romance brasileiro se destaca, pois se coloca a serviço da analise critica da realidade.
Primeira fase do Modernismo no Brasil
A primeira fase caracterizou-se pelas tentativas de solidificação do movimento renovador e pela divulgação de obras e idéias modernistas.
Entre os outros fatos importantes, destacam-se a publicação da revista Klaxon, lançada para dar continuidade ao processo de divulgação das idéias modernistas, e o lançamento de quatro movimentos culturais: o Pau-Brasil, o Verde-Amarelismo, a Antropofagia e a Anta.
O movimento Pau-Brasil defendia a criação de uma poesia primitivista, que se constrói na revisão critica de nosso passado histórico e cultural da realidade e da cultura brasileira.
Em Antropofagia, a exemplo dos rituais antropofágicos dos índios brasileiros, nos quais eles devoram seus inimigos para lhes extrair força, Oswald de Andrade propõe a devoração simbólica da cultura do colonizador europeu.
Os movimentos Verde-Amarelismo e Anta defendiam um nacionalismo ufanista, com evidente inclinação para o nazifascismo.
A Segunda fase do Modernismo no Brasil
Na década entre 1930 e 1940 a literatura quase sempre privilegiada o romance quando quer retratar a realidade, analisando ou denunciando-a.
O romance focou o regionalismo, principalmente o nordestino, onde problemas como a seca, a migração, os problemas do trabalhador rural, a miséria, a ignorância foram ressaltados.
Prosa: foi evidente o interesse por temas nacionais, uma linguagem mais brasileiras, marcada pelo realismo-natiralismo do século XX. Autores: Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, Jorge Amado, entre outros;
Poesia: é o aspecto