Modelos de crescimento e desenvolvimento que o Brasil experimentou desde a República Velha até o segundo governo Lula.
ELIANE FELIX DA SILVA
BATAGUASSU
2013
Durante a República Velha, o Brasil experimentava uma situação de mudança e transformação, dando inicio para o então experimento no crescimento dos centros urbanos do país, abandonando suas características rurais. Mesmo buscando novos experimentos a economia da Republica Velha ainda tinha como carro-chefe o café, sendo que com a crise economia de 1929 muitos fazendeiros foram a ruina, e com isso facilitou a entrada de Getúlio Vargas. Esse período foi marcado pela recessão econômica que causou altas taxas de desemprego, quedas drásticas do PIB, com grande queda na produção industrial, no preço das ações.
O nacionalismo da Era Vargas é substituído pelo desenvolvimentismo do governo Juscelino Kubitschek, de 1956 a 1961. O crescimento acelera-se e diversifica-se no período do chamado "milagre econômico", de 1968 a 1974. A disponibilidade externa de capital e a determinação dos governos militares de fazer do Brasil uma "potência emergente" viabilizam pesados investimentos em infra-estrutura, nas indústrias de base, de transformação, equipamentos, bens duráveis e na agroindústria de alimentos. Em 1973, a economia apresenta resultados excepcionais: o PIB cresce 14%, e o setor industrial, 15,8%.
O período de 1956 a 1961 a economia foi marcada por diversas transformações, JK insere no seu governo a indústria de bens de consumo duráveis, tendo a multiplicação o número de fábricas de peças e componentes. Expande os serviços de infra-estrutura, atraindo o capital estrangeiro. Estimula a diversificação da economia nacional com os investimentos externos, ,o que leva ao aumento da a produção de insumos, máquinas e equipamentos pesados para mecanização agrícola, fabricação de fertilizantes, frigoríficos, transporte ferroviário e construção naval transforma a economia