modelos ageis
Cliente disponível ou presente
O XP trabalha com uma visão diferente do modelo tradicional em relação ao cliente. O XP sugere que o cliente esteja no dia-a-dia do projeto, acompanhando os passos dos desenvolvedores, onde a sua ausência representa sérios riscos ao projeto.As funcionalidades do sistema são descritas brevemente em estórias em conjunto com os testes conceituais e serão estes os indicadores para uma boa implementação. No momento que os desenvolvedores irão implementar a estória nada mais eficaz do que dialogar com o cliente para entender a estória, fazendo-se necessária a presença do cliente no ambiente de desenvolvimento.Ao terminar uma estória, com a presença do cliente, a mesma poderá ser validada rapidamente e a equipe receber o feedback necessário sobre a funcionalidade, criando ciclos rápidos e precisos.
Jogo de planejamento
A XP utiliza o planejamento para assegurar que a equipe de desenvolvimento esteja trabalhando naquilo que gere o máximo de valor para o cliente. Este planejamento é feito várias vezes durante o projeto. É o momento onde o cliente solicita as funcionalidades desejadas através de estórias, onde a equipe estima o custo de cada estória e planeja os releases e as iterações.Todas as funcionalidades do sistema são descritas em estórias, pequenos cartões em que o cliente deve descrever o que deseja com suas palavras e da forma mais simples possível.Lembrando que a simplicidade também deve ser respeitada pelo cliente.Após a definição das estórias é necessário estimar o tempo das mesmas para que o cliente priorize o que deve ser implementado. A XP utiliza uma unidade chamada ponto, que refere-se a um dia de trabalho ideal do desenvolvedor, onde o mesmo não precisaria atender telefonemas, participar de reuniões, ou seja, estaria preocupado apenas com a estória em questão.Muitas vezes algumas estórias consomem semanas de trabalho, oferecendo uma certa dificuldade de serem estimadas. A XP recomenda que estas