Modelo matemático de epidemias do tipo si para a raiva em raposas
GRR-4840-2008
Modelo matemático de Epidemias do tipo SI para a Raiva em Raposas. Aline Regina Bernardi
Uiversidade Federal do Paraná aline.bernardi@hotmail.com Resumo. O vírus Influenza A, do subtipo H1N1, recebe hoje uma atenção redobrada com relação à possível epidemia
que pode causar, da mesma forma que a raiva foi motivo de grande preocupação a três séculos atrás. Combinar um modelo matemático que relacine estas duas doenças em função de seus hospedeiros, o porco e a raposa, respecivamente, mostrará que ambas podem receber critérios de dispersão e tratamento semelhantes, como vacinas que deixam o hospedeiro imune à doença. Com o objetivo de se chagar em um modelo no qual a população de hospedeiros, no caso, as raposas, serão determinados parâmetros e variáveis que descrevam a dinâmica populacional do vírus e dos infectados, assim uma análise de estabiliade será atribuída caso a população de raposas receba uma contenção da doença através de vacinas. Palavras chave: Raiva, Influenza A, Gripe Suína, Epidemias, Dinâmica Populacinal, Modelo Matemático. 1. Introdução As epidemias estiveram sempre presentes na História do homem, intensificando-se nas épocas de transição entre modos de produção e nos momentos de crise social. O caráter distintivo das Epidemias está em sua manifestação coletiva e singular; coletiva enquanto fenômeno que atinge grupos de indivíduos provocando alterações no cotidiano das pessoas e singular enquanto ocorrência única na unidade de tempo e espaço em que se ocorre. A Raiva e o vírus Influenza A, subtipo H1N1, conhecida popularmente como “gripe suína”, são exemplos de epidemias distintas, mas que se relacionam quanto às suas características. A origem de ambas, vem de encontro a contaminação a partir da contaminação em animais de contato humano (Veja, 2009). No caso da “gripe suína”, a contaminação se dá por