Modelo empresarial mais sustentável
Prioridades de Gestão
Dada a imensa influência das corporações privadas sobre os governos e perpetuação da sociedade humana, é fundamental a revisão dos modelos empresariais que governam: as perspectivas futuras e os estereótipos, amplamente difundidos e reconhecidos, de sucesso. Com base na análise do papel dessas corporações - na configuração do atual regime mundial - diversos especialistas, intelectuais e membros de empresas multinacionais com potencial de influência vasto contemplaram na obra indícios de reordenamento presentes e ainda redirecionamentos da essência dos negócios para tornar o processo evolutiva da espécie harmônico com o ambiente.
Tornou-se perceptivo após a difusão dos estudos da psique humana, inicialmente exposta por Sigmund Schlomo Freud (1856-1939), que o acúmulo exagerado de bens privados e aproveitamento das qualidades iniciais de produtos difundidos apelativamente não garantem um bem-estar saudável ou sequer duradouro. Em escalas maiores, percebeu-se que não é interessante a relação direta dos PNB’s (Produto Nacional Bruto) dos países com o progresso humano – afinal, os indicadores e parâmetros utilizados excluem atributos essenciais ao progresso genuíno de se viver no país, como custos da criminalidade, e, além disso, não englobam outros que tangenciam ou em muito participam na temática, como o valor de trabalhos domésticos e voluntários.
Em matéria de gestão do estado do mundo, é sugerida uma reforma sistêmica no papel desempenhado pelo empreendedorismo e o conceito intrínseco de prosperidade, mas as sugestões enfrentam dificuldades, dadas algumas: Um indicador mais factível sobre a satisfação das pessoas – GPI: Genuine Progress Idicator - não é amplamente aceito, os principais países não estão dispostos a arriscar sua posição na corrida geopolítica global por motivos ambientais e sustentáveis, as principais instituições de comércio valorizam bens e serviços privativos em detrimentos dos públicos, evidenciando