Modelagem bioscreen
BIÓLOGO PÓS-DOUTORADO ENGENHARIA AMBIENTAL.PROFESSOR ESCOLA DE ENGENHARIA DA UFRJ/PROFESSOR ASSOCIADO DO IPEN/USP
LAIS ALENCAR DE AGUIAR
ENGENHEIRA QUÍMICA,DOUTORA EM ENGENHARIA NUCLEAR.PESQUISADORA ASSOCIADA DO NASA/UFRJ.CONSULTORA SENIOR EM ANÁLISE DE RISCOS
GUSTAVO AVEIRO LINS
BIÓLOGO, ESPECIALISTA EM MEIO AMBIENTE E EM EDUCAÇÃO. PROF. SEE/RJ/ CEDERJ; AGENTE DE SANEAMENTO CEDAE
Modelo do BIOSCREEN para simulação de contaminação de BETEX em pluma JOSIMAR ALMEIDA; LAIS ALENCAR DE AGUIAR; GUSTAVO AVEIRO LINS
NATUREZA DO TRABALHO: PROFISSIONAL
A contaminação de águas subterrâneas por combustível derivado de petróleo tem sido objeto de crescente pesquisa no Brasil. Os compostos, benzeno, tolueno, etilbenzeno e xilenos (BTEX), presentes nesses combustíveis, são extremamente tóxicos à saúde humana e ao meio ambiente. A remediação de aqüíferos e solos contaminados depende do conhecimento dos parâmetros físicos e químicos de cada sítio para quantificar os fluxos e o transporte de contaminantes nas águas subterrâneas, esta quantificação tem sido feita através da modelagem matemática utilizada em modelos computacionais, um destes modelos mais utilizados é o BIOSCREEN. O objetivo deste trabalho é avaliar a utilização do modelo BIOSCREEN para acompanhar a evolução da pluma de contaminantes, a extensão da área afetada e a previsão do tempo de restauração da qualidade da água da região estudada. O estudo de caso tratado neste artigo, refere-se a um vazamento acidental ocorrido em um posto de serviço localizado no bairro de Brisamar, município de Itaguaí/RJ. O referido posto possui um tanque de álcool, dois de gasolina e dois de diesel, cada um destes tanques com capacidade de 15.000 L. Concluiu-se que: depois de realizado o estudo não foi possível avaliar a evolução da pluma de contaminantes para este sítio através do modelo computacional BIOSCREEN devido ao número limitado de