moda
A organização da moda tal como o conhecimento atual com a alta costura em suas grandes linhas de renovação, coleções feitas com manequins vivos acompanhada de um novo status social de costureiro, desde Charles Frederick Worth o costureiro se impôs na missão de elaborar modelos inéditos, com um reconhecimento incomparável, com o fim da era tradicional da moda e a fase moderna artística, Worth foi o primeiro que introduziu mudanças incessantes de formas, de tecidos, acessórios ser uniformidade das toaletes a ponto de surpreender o gosto do publico, podendo reivindicar uma revolução na moda acabando com a crinolina.
O costureiro se tornou um artista moderno, baseado nesse contexto que a moda com a profusão criativa da alta costura se identificara em relação ao passado o artesão rotineiro e tradicional que é o costureiro agora é modelista, tornando se gênio artístico moderno, ate então o alfaiate ou a costureira tinha poucas iniciativas, os moldes eram imperativos gerais do vestuário, seus elementos base eram mais ou menos invariáveis durante um dado período, parte do traje possuía um corte e um feitio fantasistas.
O talento artístico no negociante de moda reside, no talento decorativo, enfeitando enobrecendo o vestuário por meio de fantasias de moda, chapéus, casquetes, bugigangas, passamanarias, fitas, plumas, luvas, leques, fichus dentre outros, a moda tornou corpo no ocidente a partir da metade do século XIV, que vai ser brutalmente modificado pela alta costura, a partir do momento em que a vocação suprema do modelista reside na criação de protótipos originais, a ideia original se baseia no nível do próprio molde e não nos adornos e acessórios, onde mais tarde Chanel poderá dizer, “faça primeiro a roupa e não os acessórios”.
O modelista por direito é um criador livre sem limitações, grande costureiros vê sua autonomia criadora limitado pelos costumes do tempo, estilo, a frente de um empreendimento industrial e