Mobilidade urbana
O fato de o Brasil ter uma matriz logistica fortemente rodoviária, o stress da atividade de transporte de cargas, as pressões para cumprimento de horários – levando a supressão de sono e uso de drogas por parte dos caminhoneiros, o baixo treinamento dos caminhoneiros, contribuem para o agravo do problema.
Com uma imensa matriz rodovária responsável por 62% do transporte de cargas e 96% de passageiros, vários fatores relevantes, vem chamando “a atenção em relação aos acidentes de trãnsito. Alcool, sonolencia, etc
Em 2001, o Ministerio da Saude lançou a política Nacional de Redução de Morbimortalidade por acidentes e violencia, cujo o principal objetivo é coordenar ações de saúde junto a outros setores governamentais, não governamentais, sociedade nas áreas urbanas que apresentam maior intensidade do índice de morbimortalidade, visando mitiga-lo ao máximo. Eentre 2003 e 2006 , O Ministerio da Saude, junto a outras organizações avaliou a implementação desta política em 5 municipios, os principais problemas apontados foram: falta de tradição de trabalho intersetorial, pouca visibilidade de problema AT, mudança frequente de coordenação, interferencias políticas nos projetos. Os principais efeitos positivos destacam-se os antecedentes das secretarias municipais em relação aos AT, o processo de articulação intersetorial, visibilidade do tema para a população e a produção de indicadores.
Conclui-se que o Brasil apresenta avanços e retrocessos relacionados à prevenção e redução dos AT. Entre os avanços, destacam-se o aumento da produção acadêmica relacionada ao tema; A sanção do CTB e da “Lei-Seca”; avanços tecnológicos,