Mitos
Os gregos da antiguidade acreditavam que Prometeu e Epimeteu, dois Titãs, cansados do marasmo do Mundo e do Olimpo, resolveram pedir permissão a Zeus, o rei dos deuses, para criarem seres mortais. Zeus inicialmente não gostou muito da ideia, mas Prometeu argumentou que se algo saísse errado, não havia com o que se preocupar, afinal seriam seres mortais e logo que morressem acabaria o problema. Zeus então autoriza Prometeu e Epimeteu de criarem os mortais. Prometeu ficou responsável em criar um ser que seria a imagens e semelhança dos deuses, o homem. Epimeteu ficou responsável em criar outros seres. Epimeteu então cria vários animais, e para cada um deu uma virtude, uma habilidade que os permitia manter a sobrevivência.
- O mito da criação do homem para os Judeus:
Gênesis é o primeiro livro tanto da Bíblia Hebraica como da Bíblia cristã, antecede o Livro do Êxodo. Faz parte do Pentateuco e da Torá, os cinco primeiros livros bíblicos. Gênesis é o nome dado pela Septuaginta ao primeiro destes livros, ao passo que seu título hebraico Bereshit é tirado da primeira palavra de sua sentença inicial. Narra uma visão mitológica desde a criação do mundo na perspectiva hebraica, genealogias dos Patriarcas bíblicos, até à fixação deste povo no Egipto através da história de José. A tradição judaico-cristã atribui a autoria do texto a Moisés enquanto a crítica literária moderna prefere descreve-lo como compilado de texto de diversas mãos.
- O mito da criação do homem para os Mesopotâmicos:
Assim como a maioria dos povos da Antiguidade, os mesopotâmicos eram politeístas. Na Mesopotâmia, um incontável panteão de deuses e semideuses fazia parte da religião. Apesar de a mitologia mesopotâmica ser ampla e complexa, seus deuses se organizavam em uma hierarquia clara, de acordo com a influência de seu poder. Os mais importantes eram: An (deus do céu), Enlil (deus do ar), Enki (deus da água) e Ninhursag (mãe-terra). Foram eles