Minimalismo
Paulo Alexandre de Almeida Batista
ÍNDICE
ENQUADRAMENTO TEÓRICO
Enraizado no modernismo, o minimalismo surge na arte contemporânea. Situando-se assim na segunda metade do século XX, foi desenvolvida após a segunda guerra mundial, principalmente na arte visual Americana dos anos 60 e princípios dos anos 70.
O minimalismo é interpretado como uma reação contra o expressionismo abstrato e como uma ponte para a prática da arte pós-minimalista. Surge numa altura em que expressividade e exagero formal pós-moderno italiano era discutido com racionalistas do funcionalismo.
INTRODUÇÃO
O termo “minimalismo” designa um movimento artístico e cultural que surgiu nos EUA em 1960 e envolve diversas áreas, o design, a pintura, a arquitetura, a escultura, a poesia e a música. Serviu de influência a designers contemporâneos até ao dia de hoje.
Com este trabalho pretende-se dar a entender a sua utilização na história, contextualizando-o e abordando mais em específico a vertente artística e de design minimalista, com o exemplo de autores expoentes do movimento.
O MINIMALISMO
O minimalismo descreve movimentos em várias formas de arte e design, especialmente a arte visual e a música, em que o trabalho é preparado para expor a essência ou identidade de algo através da eliminação das formas, características e conceitos não essenciais. O minimalismo é assim qualquer projeto ou estilo em que são utilizados os meios mais simples, ou o menor número de elementos para criar o máximo efeito. Como um movimento específico em arte é identificado com desenvolvimentos após a segunda guerra mundial, em maior parte com arte visual americana nos anos 60 e no princípio dos anos 70. Artistas proeminentes com este movimento incluem Donald Judd, John McCracken, Agnes Martin, Dan Flavin, Robert Morris, Anne Truitt e Frank Stella. O minimalismo como movimento expandiu para a música, mostrando como identidade a repetição e