minimalismo - frank stella
Minimalismo – Frank Stella
1 – Introdução
O minimalista é uma corrente artística que pretendia reagir não só a então novas correntes artísticas, como ao Expressionismo Abstracto e á Arte Pop. Teve o seu grande período de afirmação nas décadas de 60 e 70, no entanto já se foram detectando sinais nas décadas de 40 e 50.
O seu principal centro de divulgação encontrava-se nos Estados Unidos da América, com especial destaque para as cidades de Nova Iorque e Los Angeles. Este movimento artístico, que ainda possui muitos seguidores em todo o mundo, defendia a arte como algo profusamente elaborado e, sobretudo, feita para agradar os sentidos através da complexidade de cores e formas.
O tamanho e a dimensão das obras pode variar desde uma pequena gravura, até uma construção geométrica composta por mais do que uma secção e que pode ocupar várias salas ou um imenso painel ocupando uma ampla parede de vários metros.
O estudo desta corrente artista visa compreender as obras artísticas executadas por esta tendência que fazem parte do cenário com que nos deparamos frequentemente e que ainda vão surgindo um pouco por todo o lado. Este trabalho foi elaborado através de pesquisa na biblioteca e na Internet.
2 – Enquadramento social, cultural e político
A corrente minimalista surge “numa época de mudanças políticas e sociais (após uma década marcada pela Guerra fria), num cenário de prosperidade, onde havia produção e consumo em massas. O público era cercado por tendências dos expressionistas abstratos e havia uma forte influência da Pop Art no meio artístico (transformava a arte em bem de consumo) ”.
A Minimal Art aparece como uma reação a esses movimentos onde a arte se reduz ao básico, em busca da arte despojada de elementos gestuais e pessoais para enfatizar puramente os elementos da peça criada. Em 1958/59 surgem várias pinturas que iriam desempenhar papel importante nesta corrente artística.
“Frank