Minha terra tem palmeiras
O presente trabalho tem como base demonstrar a luta de um povo guerreiro, batalhador e cheio de esperanças de um mudo melhor, um município do Maranhão, chamado Lago do Junco, tinha como atividade local a diversidade de uma flora medicinal, que atribuía a seu povo a cura para tratamento de doenças, situada á região dos cocais microrregião do médio Meraim – a 315 km da capital São Luís, tem como base mostrar a importância das ervas medicinais, com parceria do SEBRAE buscavam expandir ao público de todas as classes socioeconômico, que aquele município podia vivenciar uma nova fase e uma nova historia adquirida através da comunidade.
O objetivo principal desse trabalho é destacar como uma sociedade pode sobreviver e superar obstáculos em um município sem infra-estrutura, saúde de péssima qualidade, sem um posto médico, e apesar de ser um povo sofrido, cansado, eram humildes e lutavam por dias melhores.
O SEBRAE em parceria com a prefeitura, a paroquia e as lideranças locais, proporcionou, a partir de 1999, a implantação de experiências Piloto de Desenvolvimento Local.
Com isso chamou a atenção de alguns colaboradores que acreditavam naquele desenvolvimento, parceiros da Prefeitura Municipal, a Arquidiocese, Lideranças locais, apoiaram lago do Junco em um fórum de desenvolvimento local de 1999, onde obteve como resultado a implantação do Horto e da Farmácia Fitoterápica, também por ter uma vegetação predominante da Palmeira do babaçu, dessa palmeira produzia-se diversas matérias-primas, com isso criaram a cooperativa de Quebradeiras de Coco de Luduvico.
Dentre os vários fatores que esse povo enfrentava, tinha a situação sócia educativa, fornecida pela Prefeitura Local, no entanto não era dos melhores, o material didático não dava o suficiente para todo o ano letivo, dificultando, assim o aprendizado, o aluno e o trabalho do professor, além do que no Município usufruía de um único curso profissionalizante o Magistério, havendo carências de