Minha terra tem palmeiras
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 7 REFERÊNCIAS 8
1 INTRODUÇÃO
O efeito multiplicador dos processos pode ser verificado a partir da ocorrência da participação comunitária. Todos esses fatores estimularam a expansão do horto medicinal, fortaleceu a adesão da experiência. O projeto foi reconhecido pela população, tendo recebido o reconhecimento do banco mundial.
2 DESENVOLVIMENTO
Em um pequeno município do maranhão, chamado Lago do Junco, o costume do uso de plantas para curar doenças e muito antiga. Era um costume passado de mãe para filho. Essa pratica se dava tanto em razão da falta de recursos, falta de postos de saúde e ate farmácias e médicos para atender o povo. As pessoas tinham tanta convicção que ate surgiu o dito: “As plantas medicinais brasileiras não curam apenas, fazem milagres”. (Von Martinus)
Essa pratica foi evoluindo, em virtude de a comunidade tê-la transformado em uma forma de melhorar sua qualidade de vida por meio da implantação do Horto e da Farmácia Fitoterápica, que foi o resultado do Fórum de Desenvolvimento local em 1999, e que teve como parceiro a Prefeitura Municipal, a Paroquia São Jose e as lideranças locais Edimar Nascimento dos Santos, consultor do SEBRAE, segundo seu projeto, era aproveitar a diversidade flora local e incentivar o cultivo de plantas medicinais.
Terra Fértil, de um povo guerreiro.
Lago do Junco, um pequeno município situado na região dos cocais na micro região do Médio Mearim a 315 km de São Luís, conforme IBGE sua população era de 9.211 pessoas, sendo que 6.102 viviam na zona rural, sempre apresentou indicadores socioeconômicos inferiores aos outros municípios. Sua vegetação predominante foi a palmeira de babaçu, a extração do fruto era uma das poucas fontes de renda. Da palmeira de babaçu produziam-se telhas, óleos, sabonete,