Minha terra tem palmeira
Este trabalho aborda como um povo humilde e com inúmeras dificuldades, entre as quais: financeiras, sociais, saúde e até mesmo de sobrevivência, buscaram através do uso de plantas medicinais na cura de doenças, a alternativa para suprir as necessidades da comunidade do povo do Lago do Junco-(MA) em recursos para adquirir medicamentos e a falta de posto médico local, que foi uma questão de maior relevância.
Possuindo uma grande flora, o Maranhão tem entre várias tradições, em especial a do cultivo e uso de plantas medicinais na cura de inúmeras doenças. Neste município do Lago do Junco, esse costume local destacou-se por ter a comunidade transformado através de discussões em fórum local, em um meio de melhorar a qualidade de vida dos moradores locais através da criação do Horto e da Farmácia Fitoterápica e contando com a parceria da prefeitura, da igreja e de lideranças locais.
A princípio, o intuito era explorar a flora do lugar e incentivar as pessoas a plantarem cada vez mais, o que não seria tão difícil, já que era uma tradição do lugar e trazidas de gerações, com isso, e em um certo tempo, conseguiriam até exportar parte da produção dos remédios naturais.
O texto enfatiza também, e com extrema importância, a criação da cooperativa de Quebradeiras de coco de Ludovico (povoado local) onde elas produziam artezanalmente, sabonetes e óleo extraídos do babaçu e passaram a vender a uma grande empresa (Body Shop) com várias lojas no mundo, dentre os países, estão Os Estados Unidos, França, Itália. Etc...começando aí um estudo para melhorar a educação e os cursos de capacitação e aprendizado tanto do corpo docente como do discente, que também vinham passando por grandes