Minerais
…novos dados surgiram…
O interesse pela Deriva Continental reacendeu-se, por volta de 1950, quando se começou a analisar os resultados do estudo da exploração dos fundos oceânicos que até então não tinham sido considerados (muito à custa da tecnologia do sonar dos submarinos da II Guerra Mundial).
Exploração dos fundos utilizando sonares.
oceânicos
Exploração dos fundos oceânicos utilizando satélites.
Imagem obtida através fornecidos por satélite.
de
dados
Barco em movimento
Emissão de ondas de ultrasons
Alvo:
Relevo submarino
Eco
Instrumentos que permitem conhecer o fundo oceânico
Os navios oceanográficos transportam um conjunto de meios que lhes permitem recolher várias informações sobre o fundo oceânico: • Sonares
• Sondas
• Dragas
• Radares
• Veículos robot
Instrumentos que permitem conhecer o fundo oceânico
Instrumentos que permitem conhecer o fundo oceânico
Através da utilização de técnicas como o Sonar e imagens de satélites foi possível construir um modelo da morfologia do fundo dos oceanos.
– região continental submersa Plataforma continental
– Fenda no fundo oceânico Talude Continental
Rifte
- Declive acentuado
– região plana situada de um e de outro lado da dorsal médio-oceânica
Planície Abissal
Dorsal médio-oceânica
Zona de subducção
– cadeia montanhosa alinhada de um e de outro lado do rift
Fossa Oceânica
– região onde uma placa mergulha por baixo de outra
– vale profundo e longo no fundo oceânico
Plataforma Continental – zona pertencente à crosta continental, submersa, que se segue ao continente emerso.
Talude Continental – rampa com um declive acentuado que faz a transição entre a crosta continental e a crosta oceânica, passando de uma profundidade de +/- 200m para cerca de 4000m.
As planícies abissais são zonas mais ou menos aplanadas que se situam entre os taludes continentais e as dorsais