Midia

G1

Professor: Antonio Jorge Alaby Pinheiro
Aluna: Thaís Huguenin - 2IA
2015.1
1- Como você se relaciona com marcas em sua vida cotidiana, relacione sua resposta à presença de marca no entretenimento, particularmente em filmes?

As mudanças levaram as marcas a investir em um novo modelo de marketing, pois o antigo não estava trazendo o retorno almejado pelas empresas. A televisão foi perdendo lugar não só para as novas mídias, como para a TV a cabo. Os consumidores já não se contentavam mais com a programação que estava sendo empurrada pelas emissoras, eles deixam de ser consumidores passivos e tornam ‘donos do controle’, fazendo a própria programação.
Antes de entrar na faculdade dificilmente questionava a presença das marcas nos filmes e novelas. Achava que aquilo fazia parte da cena, já que o intuito é retratar o cotidiano, nada mais normal do que o personagem do Nick Jonas matar a fome comendo Doritos em Careful What You Wish For ou os Policiais em Tropa e Elite, transmitirem pelo portal da Claro a filmagem de uma cena de crime .
Creio que a faculdade ampliou minha visão do mundo, hoje consigo avaliar alguns pontos que até então passavam despercebidos. Entre eles, por exemplo, se a entrega foi boa. Percebo hoje que se não me causou estranheza a presença da marca no contexto, a ação foi bem sucedida.
A inserção da marca tem ser algo natural, como o do OB em Se eu fosse você, nada comparado o que aconteceu em Império, quando a jornalista Érica, convida uma amiga para o cinema e elas vão ao Espaço Itaú de Cinema, pagam com cartão Itaú e falam sobre as vantagens de serem clientes.
Convivemos tanto com uma marca às vezes nem percebemos a influência dela no nosso cotidiano, demonstrando assim que investir em propaganda ainda funciona.

2- Como vem sendo tratado no Brasil o tema product placement a partir da retomada do cinema brasileiro? Com o fechamento da Embrafilmes em 1990, o mercado brasileiro além de não produzir, sofreu um período no